sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

A eloquência da Imagem





Algumas imagens são mais eloquentes do que milhares de palavras!
A Meritocracia, termo que vem do latim meritu, mérito e cracia, poder é um sistema de reconhecimento e também de governo ou de outra organização que considera o mérito (o esforço, a determinação e a retidão) como a razão para se atingir determinada posição, para ocupar uma função e para ter reconhecido seus direitos (já que cada direito pressupõe necessariamente um dever). Para alguns oportunistas de esquerda e sindicalistas pelegos que continuam pendurados no Ministério do Trabalho, por necessitarem do Imposto Sindical, ela é considerada uma ideologia. Numa República, e me perdoem os puristas, verdadeiramente republicana, as posições hierárquicas só deveriam ser conquistadas, em tese, com base no merecimento e entre os valores associados estão educação, moral, aptidão específica para determinada atividade, determinação e compromisso. Mas numa república de iguais e de mais iguais, pendularmente ofendendo qualquer critério de mérito, só uma "faixa tão esclarecedora"explica o porque temos tanto Nepotismo, nenhuma Segurança Pública, e os Políticos que temos!
Uma imagem para lá de eloquente!

Calle 13 – Para compreender uma mensagem






Calle 13 é um conjunto musical de Puerto Rico e tem músicas muito impotantes para a compreensão da realidade urbana e social da América Latina no início do século XXI.
Calle 13 é um conjunto composto de três músicos que desenvolvem ritmos como o reggaeton, rap alternativo e pop latino de Porto Rico. Compõem-se dos músicos René Pérez (vocalista e letrista, conhecido por Residente), Eduardo Cabra (compositor e instrumentista, conhecido por Visitante) e Ileana Cabra Joglar (vocalista, conhecida por PG-13).
Recebeu muitos prêmios e tem uma música cuja letra explicita bem o que acontece em Curitiba e no Brasil:

Hay poco dinero, pero hay muchas balas
Hay poca comida, pero hay muchas balas
Hay poco gente buena, por eso hay muchas balas
Cuidado' que ahí viene una (Pla! Pla! Pla! Pla!).

Sim, na realidade há pouco dinheiro para o povo, mas muitas balas, há pouca comida mas, muitas balas, há poucas pessoas boas e por isso mesmo muitas balas, e temos todos que tomar cuidado, porque a qualquer momento, mesmo em nossas casas elas podem vir!
Onde está o Estado? Onde estão os defensores da liberação do porte de arma para a população? Onde está a Segurança Pública? O governo federal?
É! O Calle 13 tem razão, leiam com atenção a letra!

Um Réquiem a Curitiba






La Bala

El martillo impacta la aguja
La explosión de la pólvora con fuerza empuja
Movimiento de rotación y traslación
Sale la bala arrojada fuera del cañón
con un objetivo directo
la bala pasea segura y firme durante su trayecto
Hiriendo de muerte al viento, más rápida que el tiempo
defendiendo cualquier argumento
No le importa si su desitno es violento
Va tranquila, la bala, no tiene sentimientos
Como un secreto que no quieres escuchar
la bala va diciéndolo todo sin hablar
Sin levantar sospecha, asegura su matanza
Por eso tiene llena de plomo su panza
para llegar a su presa no necesita ojos
Y más cuando el camino se lo traza un infrarojo
la bala nunca se da por vencida
Si no mata hoy, por lo menos deja una herida
Luego de su salida no habrá detenida
Obedece a su patrón una sola vez en su vida
Coro

Hay poco dinero, pero hay muchas balas
Hay poca comida, pero hay muchas balas
Hay poco gente buena, por eso hay muchas balas
Cuidao' que ahí viene una (Pla! Pla! Pla! Pla!)

Hay poco dinero, pero hay muchas balas
Hay poca comida, pero hay muchas balas
Hay poco gente buena, por eso hay muchas balas
Cuidao' que ahí viene una (Pla! Pla! Pla! Pla!)

Se escucha un disparo, agarra confianza
El sonido la persigue, pero no la alcanza
La bala sacas sus colmillos de acero
Y sin pedir permiso, entra por el cuero
Muerde los tejidos con rabia y arranca,
El pecho a las arterias para causar hemorragia
Vuela la sangre batida de fresa
Salsa boloñesa, syrup de frambuesa
Una cascada de arte contemporaneo
Color rojo vivo, sale por el cráneo

Coro

Hay poco dinero, pero hay muchas balas
Hay poca comida, pero hay muchas balas
Hay poco gente buena, por eso hay muchas balas
Cuidao' que ahí viene una (Pla! Pla! Pla! Pla!)

Hay poco dinero, pero hay muchas balas
Hay poca comida, pero hay muchas balas
Hay poco gente buena, por eso hay muchas balas
Cuidao' que ahí viene una (Pla! Pla! Pla! Pla!)

Serñia inaccesible el que alguien te mate
Si cada bala costara lo que cuesta un yate
Tendrías que ahorrar todo tu salario
Para ser un mercenarío, habría que ser millonario
Perto no es así, se mata por montones
Las blas son igual de baratas que los condones
Hay poca educación, hay muchos cartuchos
Cuando se lee poco, se dipara mucho
Hay quienes asesinan y no dan la cara
El rico da la orden yel pobre la dispara
No se necesitan balas para probar un punto
Es lógico, no se puede hablar con un difunto
El diálogo destruye cualquier situación macabra
Antes de usar balas, diparo con palabras
Pla! Pla! Pla! pla!

Coro



Hay poco dinero, pero hay muchas balas
Hay poca comida, pero hay muchas balas
Hay poco gente buena, por eso hay muchas balas
Cuidao' que ahí viene una (Pla! Pla! Pla! Pla!)

Hay poco dinero, pero hay muchas balas
Hay poca comida, pero hay muchas balas
Hay poco gente buena, por eso hay muchas balas
Cuidao' que ahí viene una (Pla! Pla! Pla! Pla!)

Ex-prefeito baleado, Médico morto!





Surpreendente o grau de violência e descalabro da Segurança Pública em Curitiba.
Em poucos dias Saul Raiz, ex-prefeito da capital paranaense e um dos empresários mais ativos e importantes do sofrido Estado do Paraná, foi vítima de dois disparos de arma de fogo, e não foi socorrido em Hospital do centro da cidade, apesar de ser um cidadão muito rico. Tal desmente as falsas pregações da esquerda, pobre de ideias, de que apenas os pobres não são atendidos! A falência do Estado Capitalista atinge a todos os cidadãos, principalmente quando não há mais governo!
Ainda, em sua própria casa o Dr. Paulo Carboni Júnior foi morto. Aquele que salvava vidas, que trazia esperanças, que apenas buscava encontrar a paz e o repouso no seio de sua família, encontrou a crueldade, expressão maior do abandono da segurança pública no Estado do Paraná! O sacrifício deste homem, e grande médico, é um grito no deserto da falta de criatividade, de inoperância, de absoluta incompetência da Segurança Pública em nosso Estado, e mais grave, em nossa Capital!
Curitiba que vinha abandonada há muito tempo pelo poder público, permanece tal e qual! Não que os administradores do Estado e da Cidade não desejem o contrário, apenas são incapazes de encontrar alguém capaz de resolver um problema crônico e alarmante! Requião tem uma grave responsabilidade por este desgoverno. Foi, não esqueçamos, o primeiro Secretário de Segurança do Estado em seu próprio governo. Diante dos resultados pífios, abriu mão do feudo ingovernável, para um áulico incapaz, que nada fez para melhorar o descalabro da insegurança, da falta de governo e da sensação de abandono de nossa população.
O atual governo (Hay gobierno?) não faz melhor, não consegue sequer uma ideia que possa mostrar que há vida no Palácio Iguaçu!
O sacrifício dos homens bons é a denúncia da falência do Estado. Melhor, da ausência de governo!