O presidente da França, François Hollande que
agora se descobriu, também queria competir com Sarcozy no que tange a ter uma
relação extra-conjugal, ao envolver-se com uma atriz de cinema passou, até pela
pressão midiática que sofre, a tentar tirar o seu país do atoleiro econômico em
que se encontra.
Para isso resolveu tomar algumas medidas de
imediato (já governa há mais de um ano), quais sejam (Estadão em 14/01/2014):
Queda de Impostos;
Menos regulamentação da economia;
Incentivos às empresas;
Redução de encargos trabalhistas;
Corte de despesas públicas;
Austeridade orçamentária.
É, o governo da França é socialista, mas não é
incompetente, nem burro.
Há outros lugares do mundo, onde nunca se viu
antes o que acontece no país, em que os impostos só fazem aumentar, a economia
se encontra cada vez mais engessada, os incentivos ao empresariado são
pontuais, estapafúrdios, aleatórios e não encontram justificativa
macroeconômica, aumentam-se obrigações trabalhistas e mecanismos absurdos de
preservação do emprego, tornando a economia pouco aberta, aumento de despesas
públicas, sem origem em receitas determinadas, aumento da ineficiência do
Estado e cada vez menor austeridade orçamentária.
É por essas e por outras, que este país, também
governado por um partido de esquerda, vem aumentando a inflação, escondendo o déficit
público, arruinando a indústria e tornando o Estado num pantagruélico devorador
das riquezas nacionais, com empobrecimento da população.
É por isso que o maior programa de transferência
de renda do Ocidente, o Bolsa Miséria, opa, lapsus... o Bolsa Família, está
continuamente sendo ampliado.
Ora, se ele fosse efetivamente um mecanismo que
retira as pessoas da miséria, aqueles que dele necessitam, deveriam diminuir e
não aumentar em número.
Isto que o tal governo socialista não aumentou
desde 2004 o valor que determina a linha da miséria, porque se corrigisse pela
inflação, a situação talvez mostrasse que há mais miseráveis no país e não
menos.
Isto é o que acontece quando o Estado abocanha
quase estonteantes 40% da renda do país, e devolve a quem trabalha, algo em
torno de nada!