Depois
de passarmos por uma eleição privilegiada em Ponta Grossa, uma das
poucas cidades paranaenses onde as opções do segundo turno eram
muito boas, com o enfrentamento de adversários políticos, e não
inimigos, nas pessoas de Péricles de Mello e Marcelo Rangel, fomos
surpreendidos com o sequestro da vereadora.
A imprensa tem feito questão de acentuar que Ana Maria Branco de Holleben é do PT e é prima de Péricles. Ora, todos nós temos um parente que realmente nos envergonha. Todos nós conhecemos de forma direta ou indireta alguém que, com parte de nosso sobrenome, são como assombrações que comprometem nossa vida social.
Ana Maria cometeu, ao que parece e pelas informações que temos, o crime tipificado no Código Penal, no seu artigo 340, que diz: Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado: Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.
O que surpreende é que uma agente política, eleita com a confiança do eleitorado tenha encenado tão patética farsa teatral, para atingir um resultado político tão pequeno.
Se a apuração dos fatos realmente indicar que a vereadora forjou o próprio sequestro, com certeza não permanecerá presa e a prisão em flagrante, ora determinada pela autoridade policial, nada mais é que busca de projeção midiática.
Na realidade, Ana Maria merece receber uma multa bastante generosa e só. Porque a pantomima mal encenada e nada ensaiada pela vereadora, envergonha seus eleitores, mas está longe de representar qualquer ameaça para a sociedade. Por quê? Porque alguém que simula seu próprio sequestro de maneira tão ineficiente e desastrada, e que se expõe, e expõe a dignidade de um político que merece todo o respeito, mesmo sendo de oposição, o que é o caso de Péricles, tem de reparar o dano causado, tirando do bolso uma polpuda quantia como diploma de, e me desculpem os puristas e defensores dos animais, quem praticou uma imensa burrice.
Infelizmente o PT de Ponta Grossa ao arrepio da orientação e da dignidade de seu dirigente local, comportou-se na eleição para a Câmara Municipal, como se comportava na época em que era oposição ao governo Federal. Não podemos esquecer que, depois de ter participado de todos os trabalhos na Constituinte de 1988, os deputados do PT fizeram o mesmo que Ana Maria fez. Se ausentaram do plenário durante a promulgação da Carta e não assinaram o texto constitucional.
Não, Ana Maria não é a prima tresloucada de Péricles, porque quem conhece Péricles sabe que hoje, sua dor moral, sua vergonha pelo episódio que mancha o partido, se isto se confirmar, deve ser indizível. Porque apenas aos homens de bem, a ignomínia produz vergonha e dor.
E este sequestro da vereadora é ignominioso e burro.
Ana Maria é responsável plenamente por seus atos, e não deve ser associada a mais ninguém. Quanto a ser presa em flagrante, tal não é absolutamente sustentável, não fosse risível. Ana Maria é muito perigosa sim, mas apenas e exclusivamente para uma pessoa: para si mesma. Se continuar a praticar atos criminosos contra si mesma, será um exemplo acabado de Macunaíma, na República das Bananas.
Condenada, eu só quero saber o tamanho da multa, que deve estar em relação direta com o tamanho da peça picaresca encenada.
A imprensa tem feito questão de acentuar que Ana Maria Branco de Holleben é do PT e é prima de Péricles. Ora, todos nós temos um parente que realmente nos envergonha. Todos nós conhecemos de forma direta ou indireta alguém que, com parte de nosso sobrenome, são como assombrações que comprometem nossa vida social.
Ana Maria cometeu, ao que parece e pelas informações que temos, o crime tipificado no Código Penal, no seu artigo 340, que diz: Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado: Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.
O que surpreende é que uma agente política, eleita com a confiança do eleitorado tenha encenado tão patética farsa teatral, para atingir um resultado político tão pequeno.
Se a apuração dos fatos realmente indicar que a vereadora forjou o próprio sequestro, com certeza não permanecerá presa e a prisão em flagrante, ora determinada pela autoridade policial, nada mais é que busca de projeção midiática.
Na realidade, Ana Maria merece receber uma multa bastante generosa e só. Porque a pantomima mal encenada e nada ensaiada pela vereadora, envergonha seus eleitores, mas está longe de representar qualquer ameaça para a sociedade. Por quê? Porque alguém que simula seu próprio sequestro de maneira tão ineficiente e desastrada, e que se expõe, e expõe a dignidade de um político que merece todo o respeito, mesmo sendo de oposição, o que é o caso de Péricles, tem de reparar o dano causado, tirando do bolso uma polpuda quantia como diploma de, e me desculpem os puristas e defensores dos animais, quem praticou uma imensa burrice.
Infelizmente o PT de Ponta Grossa ao arrepio da orientação e da dignidade de seu dirigente local, comportou-se na eleição para a Câmara Municipal, como se comportava na época em que era oposição ao governo Federal. Não podemos esquecer que, depois de ter participado de todos os trabalhos na Constituinte de 1988, os deputados do PT fizeram o mesmo que Ana Maria fez. Se ausentaram do plenário durante a promulgação da Carta e não assinaram o texto constitucional.
Não, Ana Maria não é a prima tresloucada de Péricles, porque quem conhece Péricles sabe que hoje, sua dor moral, sua vergonha pelo episódio que mancha o partido, se isto se confirmar, deve ser indizível. Porque apenas aos homens de bem, a ignomínia produz vergonha e dor.
E este sequestro da vereadora é ignominioso e burro.
Ana Maria é responsável plenamente por seus atos, e não deve ser associada a mais ninguém. Quanto a ser presa em flagrante, tal não é absolutamente sustentável, não fosse risível. Ana Maria é muito perigosa sim, mas apenas e exclusivamente para uma pessoa: para si mesma. Se continuar a praticar atos criminosos contra si mesma, será um exemplo acabado de Macunaíma, na República das Bananas.
Condenada, eu só quero saber o tamanho da multa, que deve estar em relação direta com o tamanho da peça picaresca encenada.
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