Não poderia ser
diferente, a Venezuela, oficialmente governada por um morto, que está em outro
país, e todo mundo finge que há um vice governando, só poderia ter estouro no
índice de homicídios.
Tal é mais um dos grandes feitos da revolução
bolivariana. O Monitor de Violência
da Venezuela (OVV) anunciou que 19.336 pessoas foram assassinadas em 2011, uma
média de 53 por dia em um país de 29 milhões de habitantes. Ainda, segundo o
Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crimes, no período de 2009/2010, o
índice de assassinatos em Caracas foi de 122,00 por 100 mil habitantes.
Em São Paulo, onde a
situação dos homicídios piorou muito temos um índice de 12,00 por 100 mil
habitantes. A violência é um dos maiores desafios enfrentados pelo presidente in absentia Hugo Chávez, que reeleito em
2012, não tomou posse, por tal não designou vice, que do nada, continua
governando uma Venezuela sem dono. O instituto informou que: "Precisamos
informar à nação que 2011 terminará como o ano mais violento da história do
país". Fora a turma do PT, alguém tem dúvidas que o nosso vizinho está em
palpos de aranha?
Os números demonstram
que a taxa de homicídios saltaram para 67 por 100 mil habitantes em 2011,
representando uma "epidemia" de violência. No mesmo período no ano
passado, a Colômbia terminou o ano com 32 homicídios por 100 mil habitantes e o
México com 14 por 100 mil, dois países com problemas sérios com o narcotráfico.
Como qualquer
ditadura, o governo venezuelano reconhece o problema da violência e da
criminalidade, mas os números divulgados pelos órgãos oficiais do país são bem
menores. Até porque, a imprensa tem sofrido violenta repressão para não
divulgar os malfeitos do desgoverno chavista.
Diga-se de passagem,
no Brasil há um ex-governador que era tiete acrítica do Chavez, e por aqui
também, desovou cadáveres em cidades da região metropolitana da capital do
Estado, para maquiar as péssimas estatísticas de segurança de seu governo,
movido aos princípios de Puebla.
Na Democracia podemos
questionar os dirigentes sobre os descalabros, numa ditadura de um morto,
talvez apenas recorrendo ao Papa, ou a um pai de Santo! Além da taxa de
homicídios, níveis de roubo e sequestros também cresceram nos últimos anos,
segundo o grupo, o que esta plenamente de acordo com a prática política
bolivariana.
A Venezuela caminha
célere para ser também o país com a maior taxa de homicídios, uma pujança
alcançada a duras penas pelo povo venezuelano, que continua elegendo
democraticamente “CHAVEZ”!
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